O novo filme Resident Evil sem personagens clássicos já está oficialmente em produção e promete levar a franquia para um caminho ainda não explorado nas telonas, e isso deixa os fãs da serie com o pé pra trás e com razão, por que que a ultima produção sobre o camando da netflix foi um verdadeiro fracasso, e seguiu esse mesmo caminho. Sob o comando de Zach Cregger, cineasta reconhecido por obras de terror como Barbarian e Weapons, o longa vai apostar em uma narrativa completamente nova, evitando revisitar protagonistas como Leon S. Kennedy, Jill Valentine, Chris Redfield ou Claire Redfield.
Com estreia programada para 18 de setembro de 2026, o projeto quer preservar o clima de horror e sobrevivência que tornou a saga famosa, mas introduzindo rostos inéditos e acontecimentos exclusivos para o cinema.
A visão do diretor
Zach Cregger é um fã declarado da franquia e afirma que não pretende recontar histórias já conhecidas. Para ele, as tramas dos personagens clássicos pertencem aos jogos e não precisam ser repetidas.
Em entrevista, ele foi direto:
“A história de Leon já está nos games. Os fãs podem vivê-la lá. O que quero é oferecer algo novo, mas que respeite as regras e a atmosfera da série.”
A ideia é criar um enredo que funcione como uma homenagem aos jogos, mas que tenha liberdade para apresentar novas ameaças, personagens e mistérios, mantendo a essência de Resident Evil.
Por que deixar os protagonistas de fora
A decisão de produzir um novo filme Resident Evil sem personagens clássicos não é apenas criativa, mas estratégica. Ao não depender de figuras icônicas, o roteiro pode arriscar mais, fugir das expectativas previsíveis e surpreender até os fãs mais antigos.
Além disso, o público interessado nas histórias de Leon, Jill ou Chris sempre poderá reviver suas jornadas nos games originais ou em suas adaptações já lançadas.
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Produção e parcerias
O longa será produzido pela Constantin Film, empresa que detém os direitos cinematográficos de Resident Evil desde os anos 90, e pela PlayStation Productions, divisão criada pela Sony para adaptar seus títulos de jogos para cinema e TV.
Essa parceria levanta expectativas, especialmente considerando o recente sucesso de outras adaptações de games, como The Last of Us e Uncharted. A união dessas produtoras pode resultar em um filme visualmente impactante e narrativamente sólido.
O desafio de um reboot
Vale lembrar que esta é a segunda tentativa recente de reiniciar a franquia nos cinemas. Em 2021, Resident Evil: Welcome to Raccoon City buscou seguir fielmente os dois primeiros jogos, mas acabou recebendo críticas mistas e baixa aprovação no Rotten Tomatoes.
Agora, a aposta de Cregger é inverter a lógica: ao invés de repetir a fórmula dos games, ele quer explorar histórias paralelas dentro do mesmo universo, oferecendo algo que seja familiar, mas ao mesmo tempo inédito.
Expectativas para a estreia
Entre os fãs, a notícia gerou reações divididas. Parte do público vê a ausência de personagens clássicos como uma chance de renovação criativa, enquanto outros sentem que eles são fundamentais para manter a identidade da franquia.
O certo é que o novo filme Resident Evil sem personagens clássicos carrega um peso enorme: agradar tanto veteranos quanto novos espectadores, sem perder o DNA de terror, suspense e sobrevivência que tornou a série um marco.
